Já perdi as contas dos filmes que assisti sobre Van Gogh (mas como sou completamente apaixonada por ele, tudo bem) rsrsrs.
Só que desta vez o Julian Schnabel quaaase perdeu a mão (o começo é tão chato quanto Glauber Rocha, aff).
O filme conta superficialmente a trajetória de Van Gogh até sua morte: o anseio pela pintura, a parceria não muito bem sucedida com Paul Gauguin em Arles, a relação de cumplicidade com o irmão Theo, as crises mentais do artista (o título do filme inclusive é o nome de uma tela desse período).
A história está dividida em 3 blocos:
solidão, amizade e aceitação
loucura como metáfora da incompreensão
transcendência e paradoxos
Só que desta vez o Julian Schnabel quaaase perdeu a mão (o começo é tão chato quanto Glauber Rocha, aff).
O filme conta superficialmente a trajetória de Van Gogh até sua morte: o anseio pela pintura, a parceria não muito bem sucedida com Paul Gauguin em Arles, a relação de cumplicidade com o irmão Theo, as crises mentais do artista (o título do filme inclusive é o nome de uma tela desse período).
A história está dividida em 3 blocos:
Coisas que chamaram minha atenção:
Se você não se incomoda em assistir filmes paradões e contemplativos, vale a pena rsr.
PS- Para ouvir outras opiniões, vai lá:
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