E lá vou eu conferir mais outro concorrente ao Oscar de melhor estrangeiro (os lançamentos mais interessantes do ano).
Só que a Nadine Labaki saiu de sua zona de conforto e pegou pesado (o que é muito bom, apesar de dolorido).
O filme cujo subtítulo virou Caos deveria ser Ninguém se importa (ao contrário de Ninguém pode saber).
Zain é um garoto que é maltratado pela vida em todos os sentidos: pais, trabalho...
Apesar da pouca idade e dos poucos recursos que tem, consegue ser um gigante em caráter: cuida da irmã (atitude que deveria vir dos pais), protege a si mesmo (adultos que tem intenção de abusar dele) e cuida de crianças menores (mesmo sem laço sanguíneo).
É tanta aridez que é impossível não sair da sala com o coração dilacerado (dureza que a vida real costuma ser pior que a ficção).
Para ouvir outras opiniões, vai lá:
https://www.planocritico.com/critica-cafarnaum/
https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/criticas/criticas-de-filmes/2019/01/critica-cafarnaum
Só que a Nadine Labaki saiu de sua zona de conforto e pegou pesado (o que é muito bom, apesar de dolorido).
O filme cujo subtítulo virou Caos deveria ser Ninguém se importa (ao contrário de Ninguém pode saber).
Zain é um garoto que é maltratado pela vida em todos os sentidos: pais, trabalho...
Apesar da pouca idade e dos poucos recursos que tem, consegue ser um gigante em caráter: cuida da irmã (atitude que deveria vir dos pais), protege a si mesmo (adultos que tem intenção de abusar dele) e cuida de crianças menores (mesmo sem laço sanguíneo).
É tanta aridez que é impossível não sair da sala com o coração dilacerado (dureza que a vida real costuma ser pior que a ficção).
Para ouvir outras opiniões, vai lá:
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