02 January 2019

Colette

Até pouco tempo atrás, Colette para mim era nome de loja descolada hahaha.

Foi na exposição do Irving Penn que descobri que era uma criativa e revolucionária artista do último século. Depois li uma entrevista no jornal O Globo (e como a curiosidade matou o gato) rsrsrs...

O filme é arrastado à beça, a edição truncada, a atuação dos atores irregular, mas história é real (e como a realidade anda beeem mais interessante que a ficção), vamos lá.

Uma garota do interior se casa com um intelectual amigo do pai que mora em Paris. Só que as escolhas da vida vão mostrando que ela é muuuuito mais interessante do que o marido (calma que não vou dar spoiler) rsrsrs.

O que não gostei foi o maniqueísmo barato (para enaltecer um personagem, o diretor precisa vitimizar o outro). Sim, existe o mansplaining (muito presente mais lá atrás e ainda hoje existe). Mas Le brio mostra a vítima pode também tirar proveito e aprender com o algoz (que torna a reflexão muito mais interessante).

Bom, agora só nos resta assistir A esposa e comparar quem contou a melhor história com o mesmo tema rsrsrs.

PS- Para ouvir outra opinião, vai lá: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/personagem/colette-mulher-resenha-filme-direitos.phtml

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