Gentem, este filme é s-e-n-s-a-c-i-o-n-a-l!!!
Trama inteligente, diálogos afiados, personagens carismáticos, interpretação primorosa - quer mais?
Pierre é um talentoso professor universitário que sente prazer em humilhar as pessoas. E Naila Salah, em seu 1o. dia de Sorbonne, se torna sua vítima diante de uma centena de alunos.
Só que ela não se intimida, retruca à altura e a discussão é filmada pelos colegas de classe que imediatamente postam na rede a troca de farpas.
Começa então um repúdio que chega à reitoria pedindo a cabeça do professor, porém um diretor cria um estratagema: Pierre deve mentorear a caloura, preparando-a para representar a universidade num concurso de retórica. Desta forma atrai mídia e simpatia do público.
O desenrolar do filme é de uma delicadeza de encher os olhos: de adversários ferrenhos, os dois se tornam amigos a ponto de trocar confidências e aprendizado.
Em paralelo, Naila se declara a Munir, seu amigo de infância, e os dois se tornam namorados.
É muita linda a transformação física e emocional de Naila, por isto o choque perto do fim.
Será que ela vai perder a essência? Será que vai sucumbir diante da decepção?
Outro personagem forte (este sim, o verdadeiro heroi) é Munir que, da sua simplicidade, sustenta com robustez o que acredita e diz verdades cortantes à Naila (impossível não se apaixonar por ele).
Le Brio é um filme para sair do cinema com o coração despedaçado e de alma lavada (cuidado para não morrer alagado ao sair da sala inundada de lágrimas).
PS1- Por que sempre 'desconfio' de que obras de arte só podem nascer de pessoas incríveis (e Yvan Attal é uma delas)?
PS2- Para ´ouvir´outra opinião, vai lá rsr: https://movienonsense.com/2018/07/29/le-brio-o-orgulho/
Trama inteligente, diálogos afiados, personagens carismáticos, interpretação primorosa - quer mais?
Pierre é um talentoso professor universitário que sente prazer em humilhar as pessoas. E Naila Salah, em seu 1o. dia de Sorbonne, se torna sua vítima diante de uma centena de alunos.
Só que ela não se intimida, retruca à altura e a discussão é filmada pelos colegas de classe que imediatamente postam na rede a troca de farpas.
Começa então um repúdio que chega à reitoria pedindo a cabeça do professor, porém um diretor cria um estratagema: Pierre deve mentorear a caloura, preparando-a para representar a universidade num concurso de retórica. Desta forma atrai mídia e simpatia do público.
O desenrolar do filme é de uma delicadeza de encher os olhos: de adversários ferrenhos, os dois se tornam amigos a ponto de trocar confidências e aprendizado.
Em paralelo, Naila se declara a Munir, seu amigo de infância, e os dois se tornam namorados.
É muita linda a transformação física e emocional de Naila, por isto o choque perto do fim.
Será que ela vai perder a essência? Será que vai sucumbir diante da decepção?
Outro personagem forte (este sim, o verdadeiro heroi) é Munir que, da sua simplicidade, sustenta com robustez o que acredita e diz verdades cortantes à Naila (impossível não se apaixonar por ele).
Le Brio é um filme para sair do cinema com o coração despedaçado e de alma lavada (cuidado para não morrer alagado ao sair da sala inundada de lágrimas).
PS1- Por que sempre 'desconfio' de que obras de arte só podem nascer de pessoas incríveis (e Yvan Attal é uma delas)?
PS2- Para ´ouvir´outra opinião, vai lá rsr: https://movienonsense.com/2018/07/29/le-brio-o-orgulho/
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