Fui ver contrariada (visão americana estereotipada e previsível, os mesmos atores de sempre bla bla bla)...
Mas depois de assistir Anomalisa (depressivo até a medula) rsrsr, foi como tomar um refresco num dia quente ; ).
Joy traz a história de uma mulher empreendedora desde a infância, que é sugada pela família disfuncional: a mãe que é viciada em teledramas, o ex-marido que é um cantor fracassado, o pai que vive de se escorar em pretensas companheiras, a meia-irmã que é a inveja em forma de gente e por aí vai.
Calma, também tem coisas boas junto rsrsrs: a avó que acredita nela desde sempre, a amiga que é aquela companhia que torce, encoraja e que todo mundo deveria ser e ter, o caça-talentos visionário que sabe ganhar dinheiro mas também é ético.
Bom, como todo drama americano, a mocinha apanha de tudo e de todos até virar o jogo (aliás, a melhor parte).
Porque se a gente olhar como metáfora da vida, a gente tem milhões de razões para reclamar, se lamentar e desistir... mas 1 só para virar o jogo, correr atrás do que acredita e fazer o que é certo: dignidade.
E no caso dela, mulher como tantas outras, o empoderamento não precisa vir acompanhado de amargura, ira ou grosseria.
Para ver, se emocionar (tá no inferno, abraça o capeta) rsrsrs e sair com a alma lavada hahah.
PS- Ok para os críticos de plantão, concordo que Erin Brodovich é mais filme...
Mas depois de assistir Anomalisa (depressivo até a medula) rsrsr, foi como tomar um refresco num dia quente ; ).
Joy traz a história de uma mulher empreendedora desde a infância, que é sugada pela família disfuncional: a mãe que é viciada em teledramas, o ex-marido que é um cantor fracassado, o pai que vive de se escorar em pretensas companheiras, a meia-irmã que é a inveja em forma de gente e por aí vai.
Calma, também tem coisas boas junto rsrsrs: a avó que acredita nela desde sempre, a amiga que é aquela companhia que torce, encoraja e que todo mundo deveria ser e ter, o caça-talentos visionário que sabe ganhar dinheiro mas também é ético.
Bom, como todo drama americano, a mocinha apanha de tudo e de todos até virar o jogo (aliás, a melhor parte).
Porque se a gente olhar como metáfora da vida, a gente tem milhões de razões para reclamar, se lamentar e desistir... mas 1 só para virar o jogo, correr atrás do que acredita e fazer o que é certo: dignidade.
E no caso dela, mulher como tantas outras, o empoderamento não precisa vir acompanhado de amargura, ira ou grosseria.
Para ver, se emocionar (tá no inferno, abraça o capeta) rsrsrs e sair com a alma lavada hahah.
PS- Ok para os críticos de plantão, concordo que Erin Brodovich é mais filme...
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