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O escritor foi à Toscana promover seu último lançamento; a mulher é uma galerista de arte que se oferece para levá-lo a um passeio pela região.
Aqui, as coisas nunca são o que aparentam: a mulher, que seria uma admiradora do autor, se mostra uma desequilibrada incapaz de enxergar beleza bem à sua frente; e o escritor, para não entrar em conflito (porque quem enfrenta um louco, mais louco é) rs, entra no jogo de faz-de-conta dela.
No final, a dúvida: - o que é de fato essência (autêntico) e aparência (mimetismo)? Como diferenciar um do outro (ou melhor, faz diferença)? É importante saber?
Interessante notar a incongruência no discurso do homem: por mais que defenda a tese de que 'tanto fez quanto faz', suas escolhas ao longo da tarde defendem a autenticidade.
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