24 January 2018

Me chame pelo seu nome

Estava mó pilhada para ver este filme e acho que por isto mesmo acabei me desapontando : (.

O filme é muito limpinho, os personagens são lindos (fisicamente e emocionalmente), a paisagem é linda, tudo muito perfeito.

Você assiste e vai pensando: OK, este é o mundo ideal onde as pessoas são civilizadas e respeitam umas às outras... mas basta sair do cinema (às vezes nem isto, no meu caso peguei uma sala com um monte de gente preconceituosa que gritava nas cenas românticas).

OK, para não dizer que nada se aproveita, preste atenção na melhor cena (a hora da verdade entre pai e filho), é de encher os olhos de lágrimas.

Para ouvir outra opinião, vá lá:

  • https://mdemulher.abril.com.br/cultura/me-chame-pelo-seu-nome-e-lindo-tocante-e-apenas-imperdivel/
  • https://joaoluizvieira.blogosfera.uol.com.br/2018/01/22/me-chame-pelo-seu-nome-muito-alem-de-um-filme-gay/
  • http://www.huffpostbrasil.com/2018/01/17/o-primeiro-amor-e-sempre-amaldicoado-diz-autor-de-me-chame-pelo-seu-nome_a_23336003/
  • http://www.huffpostbrasil.com/2018/02/23/por-dentro-do-monologo-comovente-de-michael-stuhlbarg-em-me-chame-pelo-seu-nome_a_23366764/?utm_hp_ref=br-homepage

  • PS- Como história de amor, saí com a pulga atrás da orelha (todo mundo pode ter tido uma assim, secreta e arrebatadora - independente de gênero - e a gente nunca vai saber, não é mesmo?)...

    No comments:

    Post a Comment

    Note: Only a member of this blog may post a comment.