Os melhores suspenses são nórdicos; eles tem um olhar elegante e um jeito tão diferente para contar histórias (horripilantes ; ) hahahaha.
E lá vou eu, curiosíssima para conferir o candidato norueguês à vaga de melhor estrangeiro.
Thelma, dirigido pelo talentoso Joachim Trier (do intrigante Mais forte que bombas), conta a história de uma universitária que tem convulsões que afetam a natureza. O bacana da narrativa é que vai revelando as causas por camadas, lançando mais dúvidas do que apontando caminhos.
Outra coisa que chamou minha atenção é que, mais do que uma aberração da natureza, Thelma conta uma história de amor.
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