Tem gente que é igual ao vinho: quanto mais o tempo passa, melhor fica.
E a Isabelle Huppert é uma delas (qdo crescer, queria ficar igual ela ; ).
Mesmo num filme tão banal, ela consegue emocionar, é incrível!
Ela interpreta uma professora de filosofia muito querida e respeitada pelos alunos.
Com a vida aparentemente estruturada, ao longo do filme todos os pilares que a sustentam vão ruindo: o casamento de 25 anos, o trabalho, a relação com a mãe, o mentoreado...
Você fica naquelas: será que ela ficou obsoleta ou sempre foi assim estanque? Ela é uma mulher superficial ou simplesmente não se importa? Ela é a única lúcida ou uma outsider?
A diretora (casada com o excelente Olivier Assayas) mandou bem ao mostrar a vida cotidiana porque é daí que os dilemas que realmente importam acontecem.
E a Isabelle Huppert é uma delas (qdo crescer, queria ficar igual ela ; ).
Mesmo num filme tão banal, ela consegue emocionar, é incrível!
Ela interpreta uma professora de filosofia muito querida e respeitada pelos alunos.
Com a vida aparentemente estruturada, ao longo do filme todos os pilares que a sustentam vão ruindo: o casamento de 25 anos, o trabalho, a relação com a mãe, o mentoreado...
Você fica naquelas: será que ela ficou obsoleta ou sempre foi assim estanque? Ela é uma mulher superficial ou simplesmente não se importa? Ela é a única lúcida ou uma outsider?
A diretora (casada com o excelente Olivier Assayas) mandou bem ao mostrar a vida cotidiana porque é daí que os dilemas que realmente importam acontecem.
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