Atraída pelo casting (Amy Adams, Jake Gyllenhaal, Michael Shannon dentre outros) e pela direção primorosa de arte do Tom Ford (além do burburinho sobre ele ter escrito o roteiro, é claro), lá fui eu embarcar em mais outra furada hahahah.
O filme é hiper defendido pelo elenco, mas é tanta inverossimilhança na história que tem uma hora que dá até raiva (como se tratasse o espectador de tonto afff).
Susan é uma galerista de arte que foi casada com um escritor. Seu marido atual é um financista boa pinta que a trai descaradamente, mas ela está tão anestesiada que parece não sentir mais nada.
Até que chega às suas mãos os originais do novo livro do ex-marido. E a história vai descortinando seu passado ao mesmo tempo que redime seu ex-marido.
O final é de congelar (Susan, fique tranquila... você nunca será como sua mãe. Porque ela ao menos sabia o que queria da vida, ao contrário de você)...
Para quem gosta de direção de arte, prato cheio (para quem gosta de história bem contada, esquece) rsrsrs.
O filme é hiper defendido pelo elenco, mas é tanta inverossimilhança na história que tem uma hora que dá até raiva (como se tratasse o espectador de tonto afff).
Susan é uma galerista de arte que foi casada com um escritor. Seu marido atual é um financista boa pinta que a trai descaradamente, mas ela está tão anestesiada que parece não sentir mais nada.
Até que chega às suas mãos os originais do novo livro do ex-marido. E a história vai descortinando seu passado ao mesmo tempo que redime seu ex-marido.
O final é de congelar (Susan, fique tranquila... você nunca será como sua mãe. Porque ela ao menos sabia o que queria da vida, ao contrário de você)...
Para quem gosta de direção de arte, prato cheio (para quem gosta de história bem contada, esquece) rsrsrs.
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