Aaamo tudo o que o Yann Arthus-Bertrand faz (artista talentoso é outra coisa: instiga, provoca e evoca ; )!
A 1a. criação dele que tive contato foi Home e depois a exposição 7 Bilhões de Outros (fiquei extasiada nos dois casos).
Por isto entrei em desespero assim que Human estreou (louca para conferir) rsrsr.
O documentário "cobre" diversas etnias no globo colhendo opiniões sobre o que é felicidade, amor, sentido da vida etc.
Três, em particular, me emocionaram:
um rapaz que conta sobre o avô (quando perdeu a companheira de toda a vida) - ficou preocupado, foi atrás para oferecer suporte emocional, e saiu ele encorajado (o avô era total dependente da avó, e de repente, surpreende com um olhar de menino falando sobre pegar ônibus, pedir ajuda no supermercado)... Frase-pérola: - vô, o senhor me ensina a ver o copo sempre meio cheio. Ao que o avô retruca: - e o copo é lindo!!!
o Mujica contando que passou 7 anos preso numa solitária então aproveitou para refletir sobre a vida: a importância de estar grato com o que se tem, a sociedade de consumo que estimula a compra de mercadoria em troca do nosso tempo de vida e o valor da liberdade (de arrepiar)!
um rapaz que compartilha sua ideia sobre a vida: chegar na velhice mantendo o coração e a alma pura de criança sem se deformar ao longo do caminho.
Dica duca: não saia da sala enquanto não terminarem todos os créditos!
A 1a. criação dele que tive contato foi Home e depois a exposição 7 Bilhões de Outros (fiquei extasiada nos dois casos).
Por isto entrei em desespero assim que Human estreou (louca para conferir) rsrsr.
O documentário "cobre" diversas etnias no globo colhendo opiniões sobre o que é felicidade, amor, sentido da vida etc.
Três, em particular, me emocionaram:
Dica duca: não saia da sala enquanto não terminarem todos os créditos!
No final aparecem outros depoimentos emocionantes (para chorar e pensar se vimos aqui a passeio ou para fazer diferença).
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