Como 3a. idade tem sido tema recorrente de reflexão, lá vou eu : )).
Um casal de professores universitários resolve comemorar os 30 anos de união no mesmo hotel em que passaram a lua de mel. Só que o lugar virou um B&B, moderninho demais para o gosto deles rsrsr. Resultado: a mulher surta e o marido vai atrás, rumo ao Plaza Athénée (porque de boba, ela não tem nada, né) rsrsrsr.
A partir daí, instaura-se uma troca afiada de farpas com direito à abertura de todos os baús de mágoas e ressentimentos que o casal acumulou ao longo dos anos, que você fica se perguntando: - céus, por que as pessoas guardam e vomitam o que elas tem de pior dentro de si para as pessoas que teoricamente deveriam mais amar?
Mas a graça do filme é exatamente esta: porque debaixo do mar de lama, ainda existe amor, admiração, desejo.
O filme tem umas cenas requentadas (quem assistiu Elsa & Fred sabe do que estou falando) rsrsrsr, mas a impagável é a que todos estão na mesa de jantar e o marido, prá de Bagdá (porque fumou um baseado com o filho do anfitrião) resolve escancarar o que se passa dentro dele e... wow! Mó banho de lucidez (o melhor é a cara das pessoas: paisagem total) hahahah.
O incrível é que o casal em questão não está nem aí para o que os outros vão pensar.
É como que, atingindo aquele patamar, não precisassem mais da aprovação de ninguém, apenas de si mesmos.
O melhor diálogo, sem dúvida, é do Nick com o ex-colega de faculdade quando confidencia como foi largar a 1a. mulher:
- Prá que? E você acha que começa uma nova vida deixando de ser quem você é?
Um casal de professores universitários resolve comemorar os 30 anos de união no mesmo hotel em que passaram a lua de mel. Só que o lugar virou um B&B, moderninho demais para o gosto deles rsrsr. Resultado: a mulher surta e o marido vai atrás, rumo ao Plaza Athénée (porque de boba, ela não tem nada, né) rsrsrsr.
A partir daí, instaura-se uma troca afiada de farpas com direito à abertura de todos os baús de mágoas e ressentimentos que o casal acumulou ao longo dos anos, que você fica se perguntando: - céus, por que as pessoas guardam e vomitam o que elas tem de pior dentro de si para as pessoas que teoricamente deveriam mais amar?
Mas a graça do filme é exatamente esta: porque debaixo do mar de lama, ainda existe amor, admiração, desejo.
O filme tem umas cenas requentadas (quem assistiu Elsa & Fred sabe do que estou falando) rsrsrsr, mas a impagável é a que todos estão na mesa de jantar e o marido, prá de Bagdá (porque fumou um baseado com o filho do anfitrião) resolve escancarar o que se passa dentro dele e... wow! Mó banho de lucidez (o melhor é a cara das pessoas: paisagem total) hahahah.
O incrível é que o casal em questão não está nem aí para o que os outros vão pensar.
É como que, atingindo aquele patamar, não precisassem mais da aprovação de ninguém, apenas de si mesmos.
O melhor diálogo, sem dúvida, é do Nick com o ex-colega de faculdade quando confidencia como foi largar a 1a. mulher:
- Prá que? E você acha que começa uma nova vida deixando de ser quem você é?
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