Como todo filme francês, aquele ritmo Dorival Caymmi e uma boa crise existencial rsrsrs.
Um dedicado professor de crianças se deixa entrelaçar pela vida conturbada de um de seus alunos.
O pai, ausente e aparentemente promíscuo; a mãe, que perdeu a guarda por ser mais inconstante que cachorro em dia de mudança; e ele próprio - o professor - com 1 milhão e mais um tanto de fiapos soltos, conturbados e mal resolvidos do passado.
O domingo serve como metáfora para desnudar a bagunça que cada um traz dentro de si.
O que achei mais bonito foi mostrar que, até para se levar uma vida simples e ordinária, é preciso ter coragem para enfrentar o passado (e resolver o que precisa ser resolvido) para poder seguir livre naquilo que se escolheu (e quer) viver.
Um dedicado professor de crianças se deixa entrelaçar pela vida conturbada de um de seus alunos.
O pai, ausente e aparentemente promíscuo; a mãe, que perdeu a guarda por ser mais inconstante que cachorro em dia de mudança; e ele próprio - o professor - com 1 milhão e mais um tanto de fiapos soltos, conturbados e mal resolvidos do passado.
O domingo serve como metáfora para desnudar a bagunça que cada um traz dentro de si.
O que achei mais bonito foi mostrar que, até para se levar uma vida simples e ordinária, é preciso ter coragem para enfrentar o passado (e resolver o que precisa ser resolvido) para poder seguir livre naquilo que se escolheu (e quer) viver.
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