Juliette Binoche interpreta uma jornalista que faz uma reportagem para a revista Elle sobre universitárias que se prostituem para pagar a faculdade.
Achei bacana o filme não emitir julgamento, muito pelo contrário, procura humanizar as garotas de programa: mostra a situação limite na qual cada uma decidiu "abraçar" a profissão, o entorno familiar, os percalços (um "cliente" mais maluco que o outro)... e tudo contrastando com a vida burguesa da própria jornalista.
A cena final é meio surreal, com todos personagens coadjuvantes à mesa, comendo e cantando juntos (muito louco) rsrsrs.
O que mais chamou minha atenção foi a dificuldade de Anne em abrir a garrafa de vinho e do marido abrir a lata de conservas (seria uma metáfora?!) heheh.
Melhor frase:
- Você deve sentir-se muito só...
- Mas somos todos sozinhos, não é mesmo?!
.
Achei bacana o filme não emitir julgamento, muito pelo contrário, procura humanizar as garotas de programa: mostra a situação limite na qual cada uma decidiu "abraçar" a profissão, o entorno familiar, os percalços (um "cliente" mais maluco que o outro)... e tudo contrastando com a vida burguesa da própria jornalista.
A cena final é meio surreal, com todos personagens coadjuvantes à mesa, comendo e cantando juntos (muito louco) rsrsrs.
O que mais chamou minha atenção foi a dificuldade de Anne em abrir a garrafa de vinho e do marido abrir a lata de conservas (seria uma metáfora?!) heheh.
Melhor frase:
- Você deve sentir-se muito só...
- Mas somos todos sozinhos, não é mesmo?!
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