Luc Besson conta a história da birmanesa que ganhou o Nobel da Paz, e ficou 24 anos sem retornar à Inglaterra onde vivia sua família.
Achei legal conhecer melhor a história, embora o filme tenha ficado um tanto arrastado e um pouco maniqueísta.
O que mais chamou minha atenção foi a convicção e a integridade da personagem, tão em falta em nossa sociedade ocidental.
Qual o preço que estamos dispostos a pagar por aquilo que acreditamos? E quem está próximo da gente; também é obrigado a pagar o preço? E o que se ganha (ou perde) com isto?
E os perversos, qual a graça em fazer maldades? E os que assistem de camarote de braços cruzados sem se envolver?
É para se pensar...
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Achei legal conhecer melhor a história, embora o filme tenha ficado um tanto arrastado e um pouco maniqueísta.
O que mais chamou minha atenção foi a convicção e a integridade da personagem, tão em falta em nossa sociedade ocidental.
Qual o preço que estamos dispostos a pagar por aquilo que acreditamos? E quem está próximo da gente; também é obrigado a pagar o preço? E o que se ganha (ou perde) com isto?
E os perversos, qual a graça em fazer maldades? E os que assistem de camarote de braços cruzados sem se envolver?
É para se pensar...
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