Não sei se é só comigo, mas ao ver um filme perturbado, sempre penso no Woody Allen rsrsr
Achei bonitinha a abordagem, bacana a visão de mostrar a Polônia e o modus operandi dos millenials, mas talvez não seja o melhor momento para falar da questão judaica (principalmente com a situação atual na faixa de Gaza).
No final, a verdadeira dor não é o passado, nem o futuro, mas a nossa falta de habilidade em saber lidar com o presente dentro de nós mesmos.
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