Estava há séééééculos para assistir (ouvi comentários nada favoráveis, mas gosto de ter minha pp opinião) então lá fui eu...
Pré-sessão, vislumbrei na mãe do João uma mulher fascinante: inteligente, interessante, elegante e de uma lucidez imensurável (o que
explica muita coisa).
Já o filme, virou uma edição frankenstein de imagens (o trailer e a sinopse falam em China, mas aparecem imagens da Tchecoslovákia e o escambau) além da viagem de colocar o suicídio dos líderes estudantis como metáfora para explicar o inexplicável.
( eu sei, cada um cada um; quem sou eu para julgar )
Melhores momentos: a coragem do diretor em expor a privacidade e sua relação emocional, seu olhar sensível, delicado e tocante...
Gostei do texto de abertura e encerramento ("viagem mais penosa e mais fascinante da vida", "a beleza, a simplicidade e a dignidade de uma vida verdadeira"), sua reflexão sobre os meios de comunicação (tv como representação teatral, revistas e livros como registros comerciais) e muito mais.
Resumo da ópera: apesar de sonífera ilha, tem de ver ; ).
PS- João, aquela cena de dança... se não me engano, é festa de casamento judaica.
PS- João, aquela cena de dança... se não me engano, é festa de casamento judaica.
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