Filmado em 23 países com ajuda de drone e câmera I-phone para garantir proximidade, Human Flow de Ai Wei Wei mostra o retrato de milhões de refugiados espalhados pelo mundo.
Com 140 minutos de imagens arrebatadoras (sim, precisa ver no cinema) lembrei de Home do Yann Arthus Bertrand (embora um foque na questão humana e o outro na questão ambiental).
Acho que o único fiapo solto foi questionar a responsabilidade europeia (deveria ser uma preocupação mundial principalmente dos Estados Unidos - é aí que entra o papel de engajamento e o exemplo do líder).
Para nós brasileiros, fica a empatia (sim, podemos e devemos ajudar) e a reflexão sobre o papel da mídia (ninguém percebe que todos estão cansados de ler e ouvir sempre as mesmas coisas; será que não dá para virar o disco ou mostrar um novo ângulo?).
O público parece estar anestesiado, não sente mais nada; e o discurso dos comunicadores é como se já estivessem mortos e não soubessem (afff, qdo liga no piloto automático, adeus).
Para saber mais, vai lá: https://www.humanflow.com/
Com 140 minutos de imagens arrebatadoras (sim, precisa ver no cinema) lembrei de Home do Yann Arthus Bertrand (embora um foque na questão humana e o outro na questão ambiental).
Acho que o único fiapo solto foi questionar a responsabilidade europeia (deveria ser uma preocupação mundial principalmente dos Estados Unidos - é aí que entra o papel de engajamento e o exemplo do líder).
Para nós brasileiros, fica a empatia (sim, podemos e devemos ajudar) e a reflexão sobre o papel da mídia (ninguém percebe que todos estão cansados de ler e ouvir sempre as mesmas coisas; será que não dá para virar o disco ou mostrar um novo ângulo?).
O público parece estar anestesiado, não sente mais nada; e o discurso dos comunicadores é como se já estivessem mortos e não soubessem (afff, qdo liga no piloto automático, adeus).
Para saber mais, vai lá: https://www.humanflow.com/