Esta versão, protagonizada por Vincent Lindon, é mais rasa do que sopa servida em pires.
Rodin, na casa dos seus 40 anos, se envolve com a aluna Camille Claudel, e na sinopse do filme, fala do seu "desabrochamento" para as figuras femininas.
Ahhhh, tá...
Seria muito mais interessante (e mais honesto) falar então só sobre Camille, não é?
A sensação que dá é que ela criava com todo o seu ser - toda a sua alma estava envolvida no que produzia (e isto parece muito mais surpreendente e excitante do que apenas validar com uma assinatura o que os outros faziam, como Rodin).
Talvez no final o diretor quisesse fazer esta crítica (porque no final, o Balzac produzido por Rodin, não é reconhecido com grande obra).
Mais uma vez o tempo como juiz do que é efêmero ou eterno.
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