11 February 2017

Toni Erdmann

Sempre achei que os filmes concorrentes ao Oscar estrangeiro eram superiores aos americanos (que pena que isso virou passado)...

Ou talvez a arte queira alertar que o empobrecimento intelectual não é apenas circunstancial, mas perene, completo e num futuro próximo (mêda).

Um homem se traveste de um personagem para se aproximar da filha executiva (até aí, nada demais). Mas a história é tão boba, mal contada e pobre que é impossível acreditar que tenha sido colocada em pé de igualdade com O filho de Saul, ganhador do ano passado.

Conselho de amiga: espere sair na TV por assinatura...

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