Para sair do cinema com o coração apertado...
A história é real, o que aumenta ainda mais a carga dramática.
Na França de 1897, um homem negro é exibido como canibal em circos ambulantes. Impressionado com a presença de palco, um palhaço o convida para exibir números e conquista público.
Em pouco tempo, um diretor de circo de Paris chama os dois para fazer apresentações, mudando completamente a situação financeira da dupla.
No entanto, na vida pessoal os dois escolhem caminhos opostos. Enquanto um se entrega à bebida, mulheres, jogos de azar (e por aí vai), o outro se fecha cada vez mais.
O que apertou meu coração foi perceber a tristeza da gente se tornar refém da opinião ou do aplauso alheio (a verdade é que a gente nunca vai agradar ninguém porque a opinião alheia é como a onda do mar, numa outra pende para um lado e no instante seguinte, para o outro).
O final é tocante porque mostra cenas reais captadas pelas lentes dos irmãos Lumière.
A história é real, o que aumenta ainda mais a carga dramática.
Na França de 1897, um homem negro é exibido como canibal em circos ambulantes. Impressionado com a presença de palco, um palhaço o convida para exibir números e conquista público.
Em pouco tempo, um diretor de circo de Paris chama os dois para fazer apresentações, mudando completamente a situação financeira da dupla.
No entanto, na vida pessoal os dois escolhem caminhos opostos. Enquanto um se entrega à bebida, mulheres, jogos de azar (e por aí vai), o outro se fecha cada vez mais.
O que apertou meu coração foi perceber a tristeza da gente se tornar refém da opinião ou do aplauso alheio (a verdade é que a gente nunca vai agradar ninguém porque a opinião alheia é como a onda do mar, numa outra pende para um lado e no instante seguinte, para o outro).
O final é tocante porque mostra cenas reais captadas pelas lentes dos irmãos Lumière.
No comments:
Post a Comment
Note: Only a member of this blog may post a comment.