Tem alguns artistas que vale a pena acompanhar a trajetória (tem o dedo bom para escolher os papéis ou as narrativas) e a Isabelle Huppert é uma delas ; ).
Em Mais forte que bombas, ela interpreta uma jornalista de guerra que ganha uma exposição fotográfica dois anos depois de sua morte e a família precisa lidar com os problemas nunca encarados desde então.
O viúvo, um homem aparentemente doce, mas frio e manipulador até perder de vista; o filho inteligente e talentoso mas um completo fracassado emocionalmente e o caçula, que parece ser o grande desajustado e perdido, mas que é a grande revelação e herói da história.
Muito inteligente a narrativa do diretor (mostrar a sensibilidade e a estética que os filhos herdam por convivência), a sutileza em mostrar a alma e a angústia de cada personagem, e a maneira corajosa ou disfuncional que cada um escolhe para viver a própria vida.
Se você gosta de filmes que perturbam e instigam, assista correndo ; ).
Em Mais forte que bombas, ela interpreta uma jornalista de guerra que ganha uma exposição fotográfica dois anos depois de sua morte e a família precisa lidar com os problemas nunca encarados desde então.
O viúvo, um homem aparentemente doce, mas frio e manipulador até perder de vista; o filho inteligente e talentoso mas um completo fracassado emocionalmente e o caçula, que parece ser o grande desajustado e perdido, mas que é a grande revelação e herói da história.
Muito inteligente a narrativa do diretor (mostrar a sensibilidade e a estética que os filhos herdam por convivência), a sutileza em mostrar a alma e a angústia de cada personagem, e a maneira corajosa ou disfuncional que cada um escolhe para viver a própria vida.
Se você gosta de filmes que perturbam e instigam, assista correndo ; ).
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