Realmente a Julianne Moore está um arraso, mas o filme é triste até a medula.
Uma professora jovem e talentosa da Universidade de Columbia é diagnosticada precocemente como portadora de Alzheimer. E para piorar, por se tratar de um tipo raro, é genético (ou seja, um dos seus três filhos descobre ter herdado a doença).
Ao longo da história o espectador acompanha o deterioramento da personagem e o esfacelamento dos seus relacionamentos sociais.
O que achei mais bonita foi a postura da filha artista que aparentemente era a mais distante da mãe.
Porque são os artistas que tem o olhar mais sensível e compassivo para aceitar o que os mais fortes socialmente não conseguem.
E existem horas em que viver em plenitude é mais importante que ter um discurso articulado.
Uma professora jovem e talentosa da Universidade de Columbia é diagnosticada precocemente como portadora de Alzheimer. E para piorar, por se tratar de um tipo raro, é genético (ou seja, um dos seus três filhos descobre ter herdado a doença).
Ao longo da história o espectador acompanha o deterioramento da personagem e o esfacelamento dos seus relacionamentos sociais.
O que achei mais bonita foi a postura da filha artista que aparentemente era a mais distante da mãe.
Porque são os artistas que tem o olhar mais sensível e compassivo para aceitar o que os mais fortes socialmente não conseguem.
E existem horas em que viver em plenitude é mais importante que ter um discurso articulado.
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