Filme nacional é aquela coisa, mas o diretor tem a mão boa (Cinemas, Aspirinas e Urubus) e o casting é extremamente talentoso (Hermilla Guedes e João Miguel) então vale a pena.
Já no começo, o maior soco no estômago (cena pesada de sexo grupal). Depois, as inquietações, dúvidas e dificuldades enfrentadas pela personagem principal em relação à carreira, à família e aos relacionamentos.
A entrega da atriz é impressionante (tem uma cena forte, em que ela leva uma cusparada no rosto)... Sem falar no despespero perante sua impotência em um sistema de saúde falido (isto sim, é de cortar o coração).
O que achei bacana é que, ao invés de dar respostas ou julgar, mostra que a vida é isto mesmo: ordinária, bagunçada, sem sentido.
Está em você, em mim, em nós, dar o melhor em meio às limitações e fazer o mundo melhor a partir de nosso próprio quintal.
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Já no começo, o maior soco no estômago (cena pesada de sexo grupal). Depois, as inquietações, dúvidas e dificuldades enfrentadas pela personagem principal em relação à carreira, à família e aos relacionamentos.
A entrega da atriz é impressionante (tem uma cena forte, em que ela leva uma cusparada no rosto)... Sem falar no despespero perante sua impotência em um sistema de saúde falido (isto sim, é de cortar o coração).
O que achei bacana é que, ao invés de dar respostas ou julgar, mostra que a vida é isto mesmo: ordinária, bagunçada, sem sentido.
Está em você, em mim, em nós, dar o melhor em meio às limitações e fazer o mundo melhor a partir de nosso próprio quintal.
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