Mó soco no estômago!
Quanto mais a história avança, mais angustiado e pesado o clima fica.
Dois amigos vão ao Iraque e um deles morre em uma operação. Junto da viúva, o sobrevivente abre uma investigação por conta que expõe a frieza dos soldados (a crueldade do Holocausto que se repete todos os dias em outras roupagens), a desumanidade na qual os civis são tratados (quem acompanha as notícias do conflito no Oriente Médio só vê estatísticas, mas para quem está dentro do problema, a dor aflige a alma) e a constatação de que a gente só se solidariza com o sofrimento do outro quando a gente mesmo está envolvido.
Por que anestesiamos a consciência quando praticamos o mal?
O final é surpreendentemente amargo (quando a gente usa as mesmas armas do inimigo, a gente se torna pior do que ele).
PS- Uma boa roupagem não garante dignidade (se grandes corporações defendem apenas os próprios interesses, num ambiente globalizado o potencial de estrago vem na mesma proporção).
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Quanto mais a história avança, mais angustiado e pesado o clima fica.
Dois amigos vão ao Iraque e um deles morre em uma operação. Junto da viúva, o sobrevivente abre uma investigação por conta que expõe a frieza dos soldados (a crueldade do Holocausto que se repete todos os dias em outras roupagens), a desumanidade na qual os civis são tratados (quem acompanha as notícias do conflito no Oriente Médio só vê estatísticas, mas para quem está dentro do problema, a dor aflige a alma) e a constatação de que a gente só se solidariza com o sofrimento do outro quando a gente mesmo está envolvido.
Por que anestesiamos a consciência quando praticamos o mal?
O final é surpreendentemente amargo (quando a gente usa as mesmas armas do inimigo, a gente se torna pior do que ele).
PS- Uma boa roupagem não garante dignidade (se grandes corporações defendem apenas os próprios interesses, num ambiente globalizado o potencial de estrago vem na mesma proporção).
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