Os filmes do Cronenberg sempre costumam apresentar um viés bizarro, mas este particularmente até que é "normalzinho" dadas as circunstâncias (rsrsr).
Jung e Freud, pais da psicanálise, duelam mediados por uma paciente que se torna amante de um deles e que posteriormente se tornará psicanalista como eles.
Fassbender e Mortensen arrasam lindamente em seus papeis (o mesmo não acontece com Keira, que interpreta a paciente judia russa Sabine).
Melhores insights:
Jung e Freud, pais da psicanálise, duelam mediados por uma paciente que se torna amante de um deles e que posteriormente se tornará psicanalista como eles.
Fassbender e Mortensen arrasam lindamente em seus papeis (o mesmo não acontece com Keira, que interpreta a paciente judia russa Sabine).
Melhores insights:
- Tese x Antítese = Síntese (conceito de integrar as sombras da personalidade);
- A morte do ego na construção de uma relação;
- Transcendência (a crença na melhoria do ser humano) x apresentação objetiva dos fatos;
- O médico como curador ferido;
- A psicanálise como bem maior (coexistência de visões discrepantes para conquistar visibilidade);
- Obediência x inovação (criatividade);
- A consistência e o rigor do método científico;
- A sedução do mestre ("ele convence você a abandonar o que acredita para seguir o que ele defende);
- Sem a experiência, não é possivel conhecer a vida;
- Entender e aceitar o mundo como ele é (ao invés de trocar uma ilusão por outra);
- Neurótico é aquele que se comporta e finge agir como se fosse normal;
- É legítimo querer devolver liberdade ao paciente, desde que você não adoeça por ele ("desista de curá-los");
- Para o bem ou para o mal, amar faz você entender (e ver) quem você é;
- Às vezes é preciso fazer o imperdoável para continuar vivendo.
No comments:
Post a Comment
Note: Only a member of this blog may post a comment.