Um filme despretensioso que vale pela reflexão.
Mostra um episódio na vida de Marilyn Monroe, quando ela vai à Inglaterra participar do seu 1o. filme fora dos Estados Unidos.
Longe dos sets de filmagem, a atriz revela ter uma personalidade instável (daí você entende por que ela se matou) que ia da humildade aos chiliques, da carência à fragilidade emocional, do talento ao sex appeal.
O mais triste é perceber que por trás de toda doçura e ingenuidade, nem ela nem ninguém se importavam de verdade.
O remédio? Pílulas e mais pílulas: para dormir, para acordar, para sorrir, para relaxar... (ou seja, como hoje, onde milhões de pessoas vivem anestesiadas para viverem suas vidas e não enfrentarem a dor e a delícia de serem quem são).
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Mostra um episódio na vida de Marilyn Monroe, quando ela vai à Inglaterra participar do seu 1o. filme fora dos Estados Unidos.
Longe dos sets de filmagem, a atriz revela ter uma personalidade instável (daí você entende por que ela se matou) que ia da humildade aos chiliques, da carência à fragilidade emocional, do talento ao sex appeal.
O mais triste é perceber que por trás de toda doçura e ingenuidade, nem ela nem ninguém se importavam de verdade.
O remédio? Pílulas e mais pílulas: para dormir, para acordar, para sorrir, para relaxar... (ou seja, como hoje, onde milhões de pessoas vivem anestesiadas para viverem suas vidas e não enfrentarem a dor e a delícia de serem quem são).
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