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Selton Mello, o George Clooney brasileiro (rs), dirige o 2o. longa de sua carreira (o primeiro foi Feliz Natal, depressivo até a medula) mais solar, mas não nega as origens.
Um palhaço entra em crise existencial: se continua o legado do pai, levando uma vida mambembe, de ilusão (enganando e sendo enganado) ou se leva uma vida ordinária como qualquer outra pessoa, trabalhando de terno e gravata, carteira assinada, com horário para entrar e sair, relacionamento amoroso estável blablabla...
Melhores momentos: a presença de atores da 'velha guarda' como Zé Bonitinho, Ferrugem, Moacyr Franco (a participação dele é ínfima, mas formidável - vale a pena ver o filme só por causa dele) rsrsrs.
Melhor frase do filme: - o gato bebe leite, o rato foge do gato e a gente faz o que nasceu para fazer.
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