Quentin Tarantino é hiperbólico e chegado num realismo fantástico, e Era uma vez em Hollywood não foge à regra.
Recheado de personagens icônicos e interpretações extraordinárias, o diretor reescreve a história, faz uma análise social da época e cria um novo final para o assassinato de Sharon Tate.
Criativo até a medula, recomendo : )))
Quer ler um comentário lúcido sobre o filme? Vai lá: https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luiz-felipe-ponde/a-contracultura-nao-era-paz-e-amor/
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Criativo até a medula, recomendo : )))
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