31 December 2018
30 December 2018
Maria Callas
Céééééus, que tragédia grega...
Saí da sala com o coração despedaçado (que história triste a dessa mulher), afff...
Maria Callas foi uma das vozes femininas mais importantes da História e reverenciada em todos os continentes. Mas todo seu talento não a impediu de sofrer horrores.
Primeiro, a mãe parasita, depois o marido aproveitador e para fechar a chave da cadeia, um trilhardário cujo dinheiro não fez dele um homem melhor (você conhece um tal de Onassis?).
O filme dá um panorama geral da vida dela, as óperas mais icônicas, o público, a imprensa... mas para compreender melhor as lacunas, vai lá: https://en.wikipedia.org/wiki/Maria_Callas
Para ouvir outra opinião: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/filme-maria-callas.phtml
Saí da sala com o coração despedaçado (que história triste a dessa mulher), afff...
Maria Callas foi uma das vozes femininas mais importantes da História e reverenciada em todos os continentes. Mas todo seu talento não a impediu de sofrer horrores.
Primeiro, a mãe parasita, depois o marido aproveitador e para fechar a chave da cadeia, um trilhardário cujo dinheiro não fez dele um homem melhor (você conhece um tal de Onassis?).
O filme dá um panorama geral da vida dela, as óperas mais icônicas, o público, a imprensa... mas para compreender melhor as lacunas, vai lá: https://en.wikipedia.org/wiki/Maria_Callas
Para ouvir outra opinião: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/filme-maria-callas.phtml
27 December 2018
05 December 2018
Longe da árvore
Preciso dizer que chorei cântaros?
Mó tapa na cara de gente preconceituosa (explico: havia lido o livro e fui assistir ao documentário esperando menos, afinal os livros sempre são mais interessantes).
Andrew Solomon (o autor) é um dos produtores, o que talvez explique a cadência (sim, a experiência do livro continua mais completa, mas o filme é enriquecedor pois traz histórias que não foram narradas).
Solomon mostra sua jornada pessoal (judeu, gay) e explica por que investiu 10 anos investigando famílias cujos filhos não se parecem com os pais (anões, autistas, criminosos e por aí vai).
O final é de arrebentar o coração: "descobri que ser infeliz é o padrão; é preciso ser criativo para construir a felicidade e sair da mediocridade".
(Preste atenção na última cena e reflita se ser normal que não é o anormal) rsrsrs.
PS- Para ouvir outra opinião, vai lá: https://variety.com/2018/film/reviews/far-from-the-tree-review-1202879339/
Mó tapa na cara de gente preconceituosa (explico: havia lido o livro e fui assistir ao documentário esperando menos, afinal os livros sempre são mais interessantes).
Andrew Solomon (o autor) é um dos produtores, o que talvez explique a cadência (sim, a experiência do livro continua mais completa, mas o filme é enriquecedor pois traz histórias que não foram narradas).
Solomon mostra sua jornada pessoal (judeu, gay) e explica por que investiu 10 anos investigando famílias cujos filhos não se parecem com os pais (anões, autistas, criminosos e por aí vai).
O final é de arrebentar o coração: "descobri que ser infeliz é o padrão; é preciso ser criativo para construir a felicidade e sair da mediocridade".
(Preste atenção na última cena e reflita se ser normal que não é o anormal) rsrsrs.
PS- Para ouvir outra opinião, vai lá: https://variety.com/2018/film/reviews/far-from-the-tree-review-1202879339/
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