Fui conferir atraída pelo casting (amo a Jessica Chastain e o Colin Farrell).
Mas eita... que filme "teatral" hahahaha.
A trama é interessante (baseada numa peça sueca de 1888): uma aristocrata humilha um empregado, mas as relações de poder alternam de mão conforme o decorrer da história.
A princípio pensei tratar-se de uma crítica ao sentimentalismo (riqueza emocional e tormento interior), depois em luta de classes para depois descobrir que é uma crítica ao darwinismo rsrsrsrs.
No final, penso que é uma crítica aos que tratam as pessoas como objetos (por isso as relações não se sustentam, pelo contrário, se deterioram: não existe compromisso, fidelidade, cuidado).
Preste atenção no personagem do Collin Farrell e veja se não ele tem um quê de pós-moderno (mais perdido e utilitarista, impossível) rsrsrsr.
Mas eita... que filme "teatral" hahahaha.
A trama é interessante (baseada numa peça sueca de 1888): uma aristocrata humilha um empregado, mas as relações de poder alternam de mão conforme o decorrer da história.
A princípio pensei tratar-se de uma crítica ao sentimentalismo (riqueza emocional e tormento interior), depois em luta de classes para depois descobrir que é uma crítica ao darwinismo rsrsrsrs.
No final, penso que é uma crítica aos que tratam as pessoas como objetos (por isso as relações não se sustentam, pelo contrário, se deterioram: não existe compromisso, fidelidade, cuidado).
Preste atenção no personagem do Collin Farrell e veja se não ele tem um quê de pós-moderno (mais perdido e utilitarista, impossível) rsrsrsr.