Nooooossa, que filme perturbador!
O Fassbender está estupendo e a Carey Mullingan arrasa bonito.
Mas o enredo é pesado, as imagens dão náusea e tem uma hora fica tão cansativo que você não sabe se chora de dó ou dá risada pelo absurdo.
Dureza que a vida está cheia de gente assim, doente de alma e sedenta de amor.
O personagem principal é viciado em sexo, a irmã é uma depressiva crônica que tentou se matar por diversas vezes, o chefe é um pai de família irresponsável, a moça do bar uma mulher independente oferecida, o rapaz da esquina um objeto, a moça do metrô uma fantasia ao alcance...
A vida anda tão fragmentada que perdemos o sentido de nossa história e, numa cidade grande onde todos vivem suas vidas invisíveis, isso pode se tornar muito triste e angustiante.
A reflexão que fica é: estamos abertos à intimidade? Sabemos desenvolver relacionamentos fortes e saudáveis? Queremos crescer em maturidade embora o sofrimento faça parte do pacote?
É para se pensar (e ter vergonha)...
.
O Fassbender está estupendo e a Carey Mullingan arrasa bonito.
Mas o enredo é pesado, as imagens dão náusea e tem uma hora fica tão cansativo que você não sabe se chora de dó ou dá risada pelo absurdo.
Dureza que a vida está cheia de gente assim, doente de alma e sedenta de amor.
O personagem principal é viciado em sexo, a irmã é uma depressiva crônica que tentou se matar por diversas vezes, o chefe é um pai de família irresponsável, a moça do bar uma mulher independente oferecida, o rapaz da esquina um objeto, a moça do metrô uma fantasia ao alcance...
A vida anda tão fragmentada que perdemos o sentido de nossa história e, numa cidade grande onde todos vivem suas vidas invisíveis, isso pode se tornar muito triste e angustiante.
A reflexão que fica é: estamos abertos à intimidade? Sabemos desenvolver relacionamentos fortes e saudáveis? Queremos crescer em maturidade embora o sofrimento faça parte do pacote?
É para se pensar (e ter vergonha)...
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